domingo, 31 de maio de 2009
Domingo no Parque
Eu tinha aula de Comunicação, com um professor fantástico. Meu colégio, liderado por irmãs que não tiveram muita simpatia por meu mestre, estava em "polvorosa". Meu professor de comunicação, era um típico questionador e idealista. Usava roupas "bicho-grilo", parecia ter acabado de sair de "Woodstock". Levava sempre seu material numa bolsa de couro bem "surrada", de onde saíam livros super interessantes. Foi numa das aulas que ele resolveu nos fazer analisar a música de Gil. Para alguns pais a lição de casa causou transtorno, achavam um tanto "adulto" aquele texto. Para piorar a situação, meu "hipnótico" professor passou um livro que era recheado de palavrões. Foi a gota d'água para numa reunião entre pais e diretoria, mandá-lo embora. Ai, que triste que eu fiquei! Mas ele foi um dos "transgressores" mais importantes na minha vida. Abençoados professores "maluco beleza"!
Domingo no Parque
Gilberto Gil
Composição: Gilberto Gil
O rei da brincadeiraÊ, José!
O rei da confusão
Ê, João!
Um trabalhava na feira
Ê, José!
Outro na construção
Ê, João!...
A semana passada
No fim da semana
João resolveu não brigar
No domingo de tarde
Saiu apressado
E não foi prá Ribeira jogar
Capoeira!
Não foi prá lá
Pra Ribeira, foi namorar...
O José como sempre
No fim da semana
Guardou a barraca e sumiu
Foi fazer no domingo
Um passeio no parque
Lá perto da Boca do Rio...
Foi no parque
Que ele avistou
Juliana
Foi que ele viu
Foi que ele viu Juliana na roda com João
Uma rosa e um sorvete na mão
Juliana seu sonho, uma ilusão
Juliana e o amigo João...
O espinho da rosa feriu Zé
(Feriu Zé!) (Feriu Zé!)
E o sorvete gelou seu coração
O sorvete e a rosa
Ô, José!
A rosa e o sorvete
Ô, José!
Foi dançando no peito
Ô, José!
Do José brincalhão
Ô, José!...
O sorvete e a rosa
Ô, José!
A rosa e o sorvete
Ô, José!
Oi girando na mente
Ô, José!
Do José brincalhão
Ô, José!...
Juliana girando
Oi girando!
Oi, na roda gigante
Oi, girando!
Oi, na roda gigante
Oi, girando!
O amigo João (João)...
O sorvete é morango
É vermelho!
Oi, girando e a rosa
É vermelha!
Oi girando, girando
É vermelha!
Oi, girando, girando...
Olha a faca! (Olha a faca!)
Olha o sangue na mão
Ê, José!
Juliana no chão
Ê, José!
Outro corpo caído
Ê, José!
Seu amigo João
Ê, José!...
Amanhã não tem feira
Ê, José!
Não tem mais construção
Ê, João!
Não tem mais brincadeira
Ê, José!
Não tem mais confusão
Ê, João!...
Êh! Êh! Êh Êh Êh Êh!
Êh! Êh! Êh Êh Êh Êh!
Êh! Êh! Êh Êh Êh Êh!
Êh! Êh! Êh Êh Êh Êh!
Êh! Êh! Êh Êh Êh Êh!...
sábado, 30 de maio de 2009
Os Brutos Também Amam, e Como Amam Bemmm!
Quem escuta Heavy Metal sem prestar atenção às letras, nem imagina o quanto são músicas amorosas. Geralmente o som "forte" e potente amedronta quando se espera por uma "baladinha". Mas tem uma turma do Heavy Metal muito "do bem". É engraçado imaginar mas algumas letras são tão dramáticas que podemos dizer que são "tipo" filmes de Almodóvar. Apenas uma "comparaçãozinha"! Onde há espaço para Roberto Carlos, Vinicius de Moraes, Taiguara, James Blunt, Barry Manilow e tantos outros românticos incontáveis, reserva-se um "lugarzão" também para os "brutos". "Amáveis brutos"!
I love Metal
22 Acacia Avenue
Iron Maiden
Composição: Steve Harris, Adrian Smith
If you're feeling down depressed and lonely
I know a place where we can go
22 acacia avenue meet a lady that I know
So if you're looking for a good time
And you're prepared to pay the price
Fifteen quid is all she asks for
Everybody's got their vice
If you're waiting for a long time for the rest to do their piece
You can tell her that you know me and you might even get it free
So any time you're down the east end don't you hesitate to go
You can take my honest word for it she'll teach you more than you can know
Charlotte can't you get out from all this madness
Can't you see it only brings you sadness
When you entertain your men don't know the risk of getting disease
Some day when you're reaching the age of forty
I bet you'll regret the days when you were laying
Nobody then will want to know
You won't have any beautiful wares to show any more
22, the avenue that's the place where we all go
You will find it's warm inside the red lights burning bright tonight
Charlotte isn't it time you stopped this mad life
Don't you ever think about the bad times
Why do you have to live this way
Do you enjoy your lay or is it the pay
Sometimes when your strolling down the avenue
The way you walk it make men think of having you
When you're walking down the street
Everybody stops and turns to stare at you
22, the avenue that's the place where we all go
You will find it's warm inside the red lights burning bright tonight
Beat her mistreat her do anything that you please
Bite her excite her make her get down on her knees
Abuse her misuse her she can take all that you've got
Caress her molest her she always does what you want
You're running away don't you know what you're doing
Can't you see it'll lead you to ruin
Charlotte you've taken your life and you've thrown it away
You believe that because what you're earning
Your life's good don't you know that you're hurting
All the people that love you don't cast them aside
All the men that are constantly drooling
It's no life for you stop all that screwing
You're packing your bags and you're coming with me
Eu sou desmedidamente apaixonada!
Desmedidamente apaixonada, o que seria?
Seria meio assim...?
Porque quando se está apaixonada por mais que existam tantas palavras ( e putz, como existem palavras)pra explicar, não dá! E pra que explicar?
Então chega a razão do poeta!
Ele está ali pensando(ou não), apaixonado(ou não), amando(ou não), transbordando de tanto sentimento(vale qualquer sentimento) e a única maneira de conseguir dar uma vazão pra esse frenesi é "botando" no papel.
Eu fiquei pensando nisso. Deve surgir um "faniquito" de escrever. Mesmo quando se está pressionado pela editora.
Vem um "comichão" de vontade de expressar, uma coisa que te engole por dentro.
Gosto muito de poesia, de letras, de textos, as palavras me deixam "vidrada". Então chega Vinicius de Moraes e me desmonta, desmancha, destroça, fico desandada...DESMEDIDAMENTE APAIXONADA!!!
Ternura
Eu te peço perdão por te amar de repente
Embora o meu amor seja uma velha canção nos teus ouvidos
Das horas que passei à sombra dos teus gestos
Bebendo em tua boca o perfume dos sorrisos
Das noites que vivi acalentando
Pela graça indizível dos teus passos eternamente fugindo
Trago a doçura dos que aceitam melancolicamente.
E posso te dizer que o grande afeto que te deixo
Não traz o exaspero das lágrimas nem a fascinação das promessas
Nem as misteriosas palavras dos véus da alma...
É um sossego, uma unção, um transbordamento de carícias
E só te pede que te repouses quieto, muito quieto
E deixes que as mãos cálidas da noite encontrem sem fatalidade o olhar estático da aurora.
Vinícius de Moraes
quinta-feira, 28 de maio de 2009
quarta-feira, 27 de maio de 2009
Medo! Medo não entra aqui!
Eita! Sentimentos e mais sentimentos! Tudo bem que nós nos apoderamos de todos os sentimentos, e cada um deles pode nos trazer benefícios e "malvadezas". O medo de verdade, eu particularmente não gosto. Agora, o medo de mentira eu adoro. Filme de terror do lado do namorado nas melhores cenas de "arrepio na espinha", é tudo de bom. Você pula na poltrona e ele te "salva".
Estrada vazia, à noite, totalmente desconhecida, sem sinalização, e nenhum posto de gasolina aberto, faz qualquer filme de suspense ser comédia.
Quando o medo te impulsiona de maneira positiva? Num dia, um filho, um amigo, um pessoa do "mundo" precisa de uma transfusão de sangue, onde você é uma das pessoas de sangue compatível. Esse medo de que o outro necessita de você para se salvar é grande, "chega a força maior" te dá um "cutucão" e faz você perder o medo de agulha, o medo de hospital, o medo de não ser capaz.
Ainda bem que existe coragem, "sô"!
Miedo
Lenine
Composição: Pedro Guerra/Lenine/Robney Assis
Tienen miedo del amor y no saber amar Tienen miedo de la sombra y miedo de la luz Tienen miedo de pedir y miedo de callar Miedo que da miedo del miedo que da Tienen miedo de subir y miedo de bajar Tienen miedo de la noche y miedo del azul Tienen miedo de escupir y miedo de aguantar Miedo que da miedo del miedo que da El miedo es una sombra que el temor no esquiva El miedo es una trampa que atrapó al amor El miedo es la palanca que apagó la vida El miedo es una grieta que agrandó el dolor Tenho medo de gente e de solidão Tenho medo da vida e medo de morrer Tenho medo de ficar e medo de escapulir Medo que dá medo do medo que dá Tenho medo de acender e medo de apagar Tenho medo de esperar e medo de partir Tenho medo de correr e medo de cair Medo que dá medo do medo que dá O medo é uma linha que separa o mundo O medo é uma casa aonde ninguém vai O medo é como um laço que se aperta em nós O medo é uma força que não me deixa andar Tienen miedo de reir y miedo de llorar Tienen miedo de encontrarse y miedo de no ser Tienen miedo de decir y miedo de escuchar Miedo que da miedo del miedo que da Tenho medo de parar e medo de avançar Tenho medo de amarrar e medo de quebrar Tenho medo de exigir e medo de deixar Medo que dá medo do medo que dá O medo é uma sombra que o temor não desvia O medo é uma armadilha que pegou o amor O medo é uma chave, que apagou a vida O medo é uma brecha que fez crescer a dor El miedo es una raya que separa el mundo El miedo es una casa donde nadie va El miedo es como un lazo que se apierta en nudo El miedo es una fuerza que me impide andar Medo de olhar no fundo Medo de dobrar a esquina Medo de ficar no escuro De passar em branco, de cruzar a linha Medo de se achar sozinho De perder a rédea, a pose e o prumo Medo de pedir arrego, medo de vagar sem rumo Medo estampado na cara ou escondido no porão O medo circulando nas veias Ou em rota de colisão O medo é do Deus ou do demo É ordem ou é confusão O medo é medonho, o medo domina O medo é a medida da indecisão Medo de fechar a cara Medo de encarar Medo de calar a boca Medo de escutar Medo de passar a perna Medo de cair Medo de fazer de conta Medo de dormir Medo de se arrepender Medo de deixar por fazer Medo de se amargurar pelo que não se fez Medo de perder a vez Medo de fugir da raia na hora H Medo de morrer na praia depois de beber o mar Medo... que dá medo do medo que dá Medo... que dá medo do medo que dáterça-feira, 26 de maio de 2009
A realidade é linda basta saber viver e aprender a jogar
Um dos livros que eu li, um pouco antes da pré-adolescência, fez uma revolução interna que permaneceu inerente a mim de maneira absurda. POLLYANNA, de Eleanor H. Porter! Pra algumas pessoas é caótico o "jogo do contente", pra outras é uma fórmula mágica de acreditar na vida. Se encontrarmos o meio termo dá pra ser realista com imaginação. O conto de fadas é ilusório pois se trata de uma "estórinha" mas até que ponto vale a pena seguir tudo "à ferro e fogo". Puxa, a realidade não está fácil pra ninguém. Somos "bombardeados" com informação vinte e quatro horas por dia, com tecnologia de ponta então, não dá pra passar "em branco" nem um segundo. Só que se os sonhos forem massacrados, as esperanças não conseguirem ser a meta dessa caminhada pode ser curta a "estrada de tijolos amarelos". A gente pode voltar lá no jogo da "Pollyanna", no jogo do contente. Conseguir encontrar uma alegria em qualquer situação qualquer que seja, por mais precária. Uma passagem marcante no livro, do desespero de se buscar alegria e paz em qualquer momento é quando em um Natal, Pollyanna esperando por ganhar de presente uma boneca, recebe apenas um par de muletas. Ela fica muito agradecida porque percebe que na verdade não precisa desse par de muletas e que poderá ofertá-las à uma pessoa que necessite realmente. É lindo poder ser desprendido dessa maneira, existe até uma busca para esse não "ser possessivo", mas se trata de exercício. Exercício de doação, "jogo de cintura", "vivendo e aprendendo a jogar, nem sempre ganhando, nem sempre perdendo mas aprendendo a jogar". Eba, eu acredito no que está vindo pela frente. É só saber "dançar", "jogar", "rodopiar", "brincar", "terminar tudo em pizza"....
A PRINCÍPIO ou A FELICIDADE REALISTA
De norte a sul, de leste a oeste, todo mundo quer ser feliz. Não é tarefa das mais fáceis. A princípio, bastaria ter saúde, dinheiro e amor, o que já é um pacote louvável, mas nossos desejos são ainda mais complexos.Não basta que a gente esteja sem febre: queremos, além de saúde, ser magérrimos, sarados, irresistíveis.
Dinheiro? Não basta termos para pagar o aluguel, a comida e o cinema: queremos a piscina olímpica, a bolsa Louis Vitton e uma temporada num spa cinco estrelas.
E quanto ao amor? Ah, o amor... não basta termos alguém com quem podemos conversar, dividir uma pizza e fazer sexo de vez em quando.
Isso é pensar pequeno: queremos AMOR, todinho maiúsculo. Queremos estar visceralmente apaixonados, queremos ser surpreendidos por declarações e presentes inesperados, queremos jantar à luz de velas de segunda a domingo, queremos sexo selvagem e diário,queremos ser felizes assim e não de outro jeito.
É o que dá ver tanta televisão. Simplesmente esquecemos de tentar ser felizes de uma forma mais realista. Por que só podemos ser felizes formando um par e não como pares? Ter um parceiro constante, não é sinônimo de felicidade, a não ser que seja a felicidade de estar correspondendo a expectativas da sociedade, mas isso é outro assunto. Você pode ser feliz solteiro, feliz com uns romances ocasionais, feliz com parceiros, feliz sem nenhum. Não existe amor minúsculo, principalmente quando se trata de amor-próprio.
Dinheiro é uma benção. Quem tem, precisa aproveitá-lo, gastá-lo, usufruí-lo. Não perder tempo juntando, juntando, juntando. Apenas o suficiente para se sentir seguro, mas não aprisionado. E se a gente tem pouco, é com este pouco que vai tentar segurar a onda, buscando coisas que saiam de graça, como um pouco de humor, um pouco de fé e um pouco de criatividade.
Ser feliz de uma forma realista é fazer o possível e aceitar o improvável. Fazer exercícios sem almejar passarelas, trabalhar sem almejar o estrelato, amar sem almejar o eterno. Olhe para o relógio: hora de acordar. É importante pensar-se ao extremo, buscar lá dentro o
que nos mobiliza, instiga e conduz mas sem exigir-se desumanamente. A vida não é um game onde só quem testa seus limites é que leva o prêmio. Não sejamos vítimas ingênuas desta tal competitividade. Se a meta está alta demais, reduza-a. Se você não está de acordo com as regras, demita-se. Invente seu próprio jogo.
segunda-feira, 25 de maio de 2009
Chico insubstituível, pra qualquer hora, tempo, lugar...
Chico Buarque é pra qualquer hora, qualquer lugar, qualquer instante. Pode ser hora de dormir, de acordar, de tomar banho, de escovar os dentes, de almoçar, no jantar, no amor, nas brigas, pra rir e pra chorar. Eu não sei o que eu faria se Chico não existisse!
Caçada Chico Buarque/1972 Para o filme Quando o carnaval chegar de Cacá Diegues | |
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Não conheço seu nome ou paradeiro Adivinho seu rastro e cheiro Vou armado de dentes e coragem Vou morder sua carne selvagem Varo a noite sem cochilar, aflito Amanheço imitando o seu grito Me aproximo rondando a sua toca E ao me ver você me provoca Você canta a sua agonia louca Água me borbulha na boca Minha presa rugindo sua raça Pernas se debatendo e o seu fervor Hoje é o dia da graça Hoje é o dia da caça e do caçador Eu me espicho no espaço feito um gato Pra pegar você, bicho do mato Saciar a sua avidez mestiça Que ao me ver se encolhe e me atiça Que num mesmo impulso me expulsa e abraça Nossas peles grudando de suor Hoje é o dia da graça Hoje é o dia da caça e do caçador De tocaia fico a espreitar a fera Logo dou-lhe o bote certeiro Já conheço seu dorso de gazela Cavalo brabo montado em pêlo Dominante, não se desembaraça Ofegante, é dona do seu senhor Hoje é o dia da graça Hoje é o dia da caça e do caçador |
Corpo em disparada, "saída pela direita"...
Chegou segunda-feira, "marvila"!
Dia certo de começar a alimentação saudável, a atividade física regulamentar, cuidados com a pele...Ai que bonito que é isso. Por que será que não é tão fácil assim? A gente começa com uma intenção, depois a outra fica pela metade do caminho, chega um atropelo e não deixa que a outra se concretize. Parece desculpa esfarrapada mas não é. Acontece todo um processo de vontade para que haja a materialização das iniciativas, os ideias. "Virge"!
Falta mesmo vergonha na cara e má organização de horários.
Humpf! Deixar de lado esse ócio.
"Tá bom, vá lá". Segunda-feira, foi "anunciado" que é hoje!
Dá-se um jeito!
Peraí! Já passou aquele horário da manhã onde o ar está ainda fresco, escuta-se passarinhos, o orvalho é perceptível na grama, acho que não dá mais tempo.
Porque é bonito mesmo é vestir aquele "moletom didas", tênis "air-sei lá o quê", "iPod-MP2010" na escuta, e mais uns apetrechos...Nãoooooooooooo!
Não precisa de "frescura", nem de horário certo. Precisa de "vaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii"!
1- Os indivíduos fisicamente treinados tendem a apresentar
menor incidência da maioria das doenças crônico degenerativas,
explicável por uma série de benefícios
fisiológicos e psicológicos, decorrentes da prática regular da
atividade física;
2- O sedentarismo é condição indesejável e representa risco para
a saúde(só pra "gritar de novo", vaiiiiiiiiii!);
3- Há expressiva associação entre estilo de vida ativo e melhor qualidade de vida;
4- É preciso graduar a intensidade dos exercícios para usufruir o beneficio que eles trazem, sem ultrapassar os limites, a atividade física em excesso pode ser tão prejudicial quanto a falta dela;
5- O exercício físico libera, no cérebro, substâncias(neurotransmissores) como as endorfinas que proporcionam a sensação de bem-estar e prazer;
6- Precisa mais? Vaiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!
Então eu estou combinando comigo mesma que independente da hora, do local e da atividade que seja, vou fazer o esforço de todas as pessoas que acreditam na segunda-feira "santa".
"Saída pela direita", e "aí vamos nós"!
Beijo, no mais tardar estarei por aqui "endorfinada"!
sábado, 23 de maio de 2009
Serotonina abençoada...que delícia!!!
Saí pra caminhar mas no meio do caminho (haviam várias pedras) e deu uma vontade "tremenda" de correr, acabei correndo!
Eu sou assim, por natureza adoro um agito e se me coloco em desafios a minha intenção se torna um "fogo que arde", libero mesmo a adrenalina, a serotonina e me "encharco" de prazer. Eu corro pro abraço!
Kiss Me
Sixpence None The Richer
Kiss me out of the bearded barleyNightly, beside the green, green grass
Swing, swing (swing, swing)
Swing the spinning step
You wear those shoes and I will wear that dress
Oh, kiss me beneath the milky twilight
Lead me out on the moonlit floor
Lift up your open hand
Strike up the band and make the fireflies dance
Silver moon's sparkling
So kiss me
Kiss me (kiss me)
Down by the broken tree house
Swing me (swing me)
Upon it's hanging tire
Bring, bring (bring, bring)
Bring your flowered hat
We'll take the trail marked on your father's map
Oh, kiss me beneath the milky twilight
Lead me out on the moonlit floor
Lift your open hand
Strike up the band and make the fireflies dance
Silver moon's sparkling
So kiss me
Kiss me beneath the milky twilight
Lead me out on the moonlit floor
Lift your open hand
Strike up the band and make the fireflies dance
Silver moon's sparkling
So kiss me
So kiss me
sexta-feira, 22 de maio de 2009
Filhotes "monsters" de amorrrrr...
É impressionante! Eles são gerados dentro da nossa barriga, criam uma bela de uma "baderna" dentro de toda aquela "aguaceira", mas estão no "quentinho". Chutam, comem, engolem "melecas", chupam o dedo, dormem, não dormem, fazem um "pampeiro". Peraí? Então quando saem, a "farra" continua? Sim, e pra "melhor"! Por mais que sejam pequenininhos, eles crescem, cada vez que a gente pisca, eles crescem mais. É vertiginosamente! E continuam naquela algazarra com cada vez mais "propriedades". Adquirem um poder "supimpa" sobre tudo e sobre "nós".
Eu tenho quatro! Eu falei quatro "filhotes", e juro que gostaria de ter mais. Me alimenta toda essa "festança" conjunta de brigas, berros, risadas, perguntas, choros, beijos, "mãnhas", abraços... E são tantas manifestações! Eu sou viciada nessa "loucura cotidiana". O engraçado é que às vezes fazemos pedidos e imploramos para que eles fiquem "quietinhos", ou então vem um berro de "parem pelo amor de Deus", até o Robertão canta "quando as crianças sairem de férias talvez a gente possa então se amar, um pouco mais". Aí sabe o que acontece?
Eles vão!
Tudo calmo, tranquilo, no mais "silencioso soar". Você olha ao seu redor e pensa:
"Filhos... Filhos? Melhor não tê-los!
Mas se não os temos
Como sabê-los?
Se não os temos
Que de consulta
Quanto silêncio
Como os queremos!
Banho de mar
Diz que é um porrete...
Cônjuge voa
Transpõe o espaço
Engole água
Fica salgada
Se iodifica
Depois, que boa
Que morenaço
Que a esposa fica!
Resultado: filho.
E então começa
A aporrinhação:
Cocô está branco
Cocô está preto
Bebe amoníaco
Comeu botão.
Filhos? Filhos
Melhor não tê-los
Noites de insônia
Cãs prematuras
Prantos convulsos
Meu Deus, salvai-o!
Filhos são o demo
Melhor não tê-los...
Mas se não os temos
Como sabê-los?
Como saber
Que macieza
Nos seus cabelos
Que cheiro morno
Na sua carne
Que gosto doce
Na sua boca!
Chupam gilete
Bebem xampu
Ateiam fogo
No quarteirão
Porém, que coisa
Que coisa louca
Que coisa linda
Que os filhos são"
(Vinicius de Moraes)
Depois eles voltam, daqui a pouco já estão por aí! Começa tudo de novo aquele desassossego. Ai que bom! Graças à Deus! Porque eu preciso desse "atropelo de sensações". Saudade é bom, e logo a gente mata ela com beijos, abraços, "montinho", agarradinhos...
quinta-feira, 21 de maio de 2009
Silêncio e calma...
"Silenciar sobre os defeitos dos outros é caridade.
Silênciar sobre sua própria pessoa é humildade.
Silenciar diante do sofrimento alheio é covardia.
Silenciar quando o outro está falando é delicadeza.
Silenciar quando o outro espera uma palavra é omissão.
Silenciar quando não há necessidade de falar é prudência".
Um instante maestro!
Para Ver as Meninas
Paulinho da Viola
Silêncio por favorEnquanto esqueço um pouco
a dor no peito
Não diga nada
sobre meus defeitos
Eu não me lembro mais
quem me deixou assim
Hoje eu quero apenas
Uma pausa de mil compassos
Para ver as meninas
E nada mais nos braços
Só este amor
assim descontraído
Quem sabe de tudo não fale
Quem não sabe nada se cale
Se for preciso eu repito
Porque hoje eu vou fazer
Ao meu jeito eu vou fazer
Um samba sobre o infinito
Porque hoje eu vou fazer
Ao meu jeito eu vou fazer
Um samba sobre o infinito
São tantas as formas de se silenciar.
Há palavras que silenciam.
Às vezes não há respostas pra certas perguntas então é melhor ficar calada.
Quando escuto uma música nova fico em silêncio, quero prestar atenção no som, sentir a vibração de cada timbre.
Parece que o silêncio nos faz concentrados.
Bobagem!
Silêncio em forma de concentração nem sempre é estar concentrado naquilo que se está fazendo, porque o pensamento pode estar inquieto, então a mente não silenciou naquele instante, está omitindo a pausa.
No silêncio do êxtase está a satisfação, a glória, o compartilhar do momento sublime, a mágica do corpo em superar uma meta estipulada.
Guarda as palavras, atinge a quietude, deixa que um sopro de paz sussurre nessa ausência da ira, ignore as perturbações ocasionais!
O Silêncio
Carlinhos Brown / Arnaldo Antunes
antes de existir computador existia tevê
antes de existir tevê existia luz elétrica
antes de existir luz elétrica existia bicicleta
antes de existir bicicleta existia enciclopédia
antes de existir enciclopédia existia alfabeto
antes de existir alfabeto existia a voz
antes de existir a voz existia o silêncio
o silêncio
foi a primeira coisa que existiu
um silêncio que ninguém ouviu
astro pelo céu em movimento
e o som do gelo derretendo
o barulho do cabelo em crescimento
e a música do vento
e a matéria em decomposição
a barriga digerindo o pão
explosão de semente sob o chão
diamante nascendo do carvão
homem pedra planta bicho flor
luz elétrica tevê computador
batedeira, liquidificador
vamos ouvir esse silêncio meu amor
amplificado no amplificador
do estetoscópio do doutor
no lado esquerdo do peito, esse tambor
quarta-feira, 20 de maio de 2009
Fallin' in love again, and again, and again...rsrsrs
Ai caramba Camarada, pode alguém explicar essas coisas de vai-e-vem de tantas emoções? Serão hormônios? E se fossem cupidos que não entendem nada de nada, e se equivocassem em acertos daqui ou dali! Sei lá, meio que errou o alvo, e acertou num dia que não tinha que ter nada de sobressaltos do coração saltitante.
Chega a noite começam as vozes a sussurrar "coisinhas de amor". Pensa que é só de noite? Imagina! É de madrugada, ao nascer do sol, ao findar da tarde, na hora do almoço(pensando na refeição), no lanche(olha!), dá pra escolher o minutinho que quiser.
Forma um clarão no céu, e galopando um cavalo alado cor-de-rosa, em câmera lenta até avistar outro cavalo(uma égua no caso, né?)...a égua mais pra rosa e o cavalo mais pra vermelho(pra dar o "calor visual"), aflora-se então aquela sensação de furor, de entumescer(pesado isso, o "bicho pega")! Pára, pára tudo!
Falei que isso é perigoso, chega assim de qualquer jeito, em qualquer lugar, te faz pensar no que é gostoso. Só que tem horas que tá fora de cogitação. Se você estiver fazendo uma conferência sobre pesos e medidas, numa reunião formal que pede investimentos altos, "faxinando" o banheiro de uma "república"(sem preconceito mas todo mundo já viu um banheiro de "república" lotada, sem chance), você pede "pelo amor de Deus" pra dita cuja da manifestação ir embora! Sai daqui, volta outra hora, "seu sem graça"!
Só que às vezes é inevitável (e pra mim quase sempre "o é")! Então...Já era...rsrsrs
Falling In love
Faith Evans
Fallin' in love, fallin' in love againFallin' in love again with you
Fallin' in love, fallin' in love again
Fallin' in love again with you
Sometimes I think about you
And I remember all the things we went through
And I realize that I need you
I've fallin so in love with you
Oh it's funny how things change
Not long ago I thought my love for you would fade away
Your love gets sweeter everyday
So in love with you I want to stay, so baby
Promise that you'll stay
Never take your love away
Cause I need your love
You're stuck in my heart
Don't you know
And the feeling is strong
And I can't let you go
I'm all that you want and more
I just want to close the door
And share my love, and share my love
I just want to be with you
Show you that my love is true
What you don't see believe in me
Tchubirubarubatchurabitchurararabitchuuuuuuuuuuuuuuuuuuu!!
terça-feira, 19 de maio de 2009
Saudade, saudade de quê?
Mas é tão bom saber que tudo aconteceu!
A DOR QUE DÓI MAIS
Trancar o dedo numa porta dói. Bater com o queixo no chão dói. Torcer o tornozelo dói. Um tapa, um soco, um pontapé, dóem. Dói bater a cabeça na quina da mesa, dói morder a língua, dói cólica, cárie e pedra no rim. Mas o que mais dói é saudade.
Saudade de um irmão que mora longe. Saudade de uma cachoeira da infância. Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais. Saudade do pai que já morreu. Saudade de um amigo imaginário que nunca existiu. Saudade de uma cidade. Saudade da gente mesmo, quando se tinha mais audácia e menos cabelos brancos. Dóem essas saudades todas.
Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama. Saudade da pele, do cheiro, dos beijos. Saudade da presença, e até da ausência consentida. Você podia ficar na sala e ele no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá. Você podia ir para o aeroporto e ele para o dentista, mas sabiam-se onde. Você podia ficar o dia sem vê-lo, ele o dia sem vê-la, mas sabiam-se amanhã. Mas quando o amor de um acaba, ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter.
Saudade é não saber. Não saber mais se ele continua se gripando no inverno. Não saber mais se ela continua clareando o cabelo. Não saber se ele ainda usa a camisa que você deu. Não saber se ela foi na consulta com o dermatologista como prometeu. Não saber se ele tem comido frango de padaria, se ela tem assistido as aulas de inglês, se ele aprendeu a entrar na Internet, se ela aprendeu a estacionar entre dois carros, se ele continua fumando Carlton, se ela continua preferindo Pepsi, se ele continua sorrindo, se ela continua dançando, se ele continua pescando, se ela continua lhe amando.
Saudade é não saber. Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos, não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento, não saber como frear as lágrimas diante de uma música, não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche.
Saudade é não querer saber. Não querer saber se ele está com outra, se ela está feliz, se ele está mais magro, se ela está mais bela. Saudade é nunca mais querer saber de quem se ama, e ainda assim, doer.
Beijos no escuro do cinema, morrendo de vergonha de perceberem que você ainda nem sabe beijar...Ainda bem que já foi!
segunda-feira, 18 de maio de 2009
Deixa, deixa, deixa eu dizer o que penso...
coração bobo
alceu valença
Composição: Alceu Valença
Meu coração tá batendo
Como quem diz:
"Não tem jeito!"
Zabumba bumba esquisito
Batendo dentro do peito...
Teu coração tá batendo
Como quem diz:
"Não tem jeito!"
O coração dos aflitos
Pipoca dentro do peito
O coração dos aflitos
Pipoca dentro do peito...
Coração-bôbo
Coração-bola
Coração-balão
Coração-São-João
A gente
Se ilude, dizendo:
"Já não há mais coração!"...
Coração-bôbo
Coração
Coração-bola
Coração-balão
Coração-São-João
A gente
Se ilude, dizendo:
"Já não há mais coração!"...
Coração-bôbo
Coração
Coração-bola
Coração-balão
Coração-São-João!
A gente
Se ilude, dizendo:
"Já não há mais coração!"...
Bôbo, bola, balão
São-João
A gente
Se ilude, dizendo:
"Já não há mais coração!"
A gente
Se ilude, dizendo:
"Já não há mais coração!"...
Meu coração tá batendo
Como quem diz:
"Não tem jeito!"
Zabumba bumba esquisito
Batendo dentro do peito...
Teu coração tá batendo
Como quem diz:
"Não tem jeito!"
O coração dos aflitos
Pipoca dentro do peito
O coração dos aflitos
Pipoca dentro do peito...
Coração-bôbo
Coração-bola
Coração-balão
Coração-São-João!
A gente
Se ilude, dizendo:
"Já não há mais coração!"...
Coração-bôbo
Coração
Coração-bola
Coração-balão
Coração-São-João!
A gente
Se ilude, dizendo:
"Já não há mais coração!"...
Bôbo, bôbo, bôbo, bôbo, bola
Bola, bola, bola, bola
Bola, bola de balão
A gente
Se ilude, dizendo:
"Já não há mais coração!"...
Coração-bôbo
Coração-bola
Coração-balão
Coração-São-João!
A gente
Se ilude, dizendo:
"Já não há mais coração!"...
Eita!
Coração-de-bola
Balão, São-João!
A gente
Se ilude, dizendo:
"Já não há mais coração!"...
Coração bôbo, bôbo, bôbo
Bôbo, bola
Bola, bola, bola, bola
Bola, bola de balão!
A gente
Se ilude, dizendo:
"Já não há mais coração!"...
Bôbo, bola, balão, São-João!
A gente
Se ilude, dizendo:
"Já não há mais coração!"...
sábado, 16 de maio de 2009
Eu adoro Marisa Monte cantando essa música...
Give Me Love (Give Me Peace On Earth)
Composição: George Harrison
Give me love
Give me love
Give me peace on Earth
Give me light
Give me life
Keep me free from burden
Give me hope
Help me cope
With this heavy load
Trying to touch you, reach you
With heart and soul
My love
Pleeeeeeeeeaaase take hold of my hand
That I might understand you
Won't you please
Oh, won't you...
Para que serve uma relação?
Definição mais simples e exata sobre o sentido de mantermos uma relação?
"Uma relação tem que servir para tornar a vida dos dois mais fácil".
Vou dar continuidade a esta afirmação porque o assunto é bom, e merece ser desenvolvido.
Algumas pessoas mantém relações para se sentirem integradas na sociedade, para provarem a si mesmas que são capazes de ser amadas, para evitar a solidão, por dinheiro ou por preguiça. Todos fadados à frustração.Uma armadilha.
Uma relação tem que servir para você se sentir 100% à vontade com outra pessoa, à vontade para concordar com ela e discordar dela, para ter sexo sem não-me-toques ou para cair no sono logo após o jantar, pregado.
Uma relação tem que servir para você ter com quem ir ao cinema de mãos dadas, para ter alguém que instale o som novo, enquanto você prepara uma omelete, para ter alguém com quem viajar para um país distante, para ter alguém com quem ficar em silêncio, sem que nenhum dos dois se incomode com isso.
Uma relação tem que servir para, às vezes, estimular você a se produzir, e, quase sempre, estimular você a ser do jeito que é, de cara lavada uma pessoa bonita a seu modo.
Uma relação tem que servir para um e outro se sentirem amparados nas suas inquietações, para ensinar a confiar, a respeitar as diferenças que há entre as pessoas, e deve servir para fazer os dois se divertirem demais, mesmo em casa, principalmente em casa.
Uma relação tem que servir para cobrir as despesas um do outro num momento de aperto, e cobrir as dores um do outro num momento de melancolia, e cobrirem o corpo um do outro, quando o cobertor cair.
Uma relação tem que servir para um acompanhar o outro no médico, para um perdoar as fraquezas do outro, para um abrir a garrafa de vinho e para o outro abrir o jogo, e para os dois abrirem-se para o mundo, cientes de que o mundo não se resume aos dois.
Dr. Drauzio Varela
Se não quiser adoecer - "Fale de seus sentimentos"
Emoções e sentimentos que são escondidos, reprimidos, acabam em doenças
como: gastrite, úlcera, dores lombares, dor na coluna.. Com o tempo a
repressão dos sentimentos degenera até em câncer. Então vamos desabafar,
confidenciar, partilhar nossa intimidade, nossos segredos, nossos pecados.
O diálogo, a fala, a palavra, é um poderoso remédio e excelente terapia..
Se não quiser adoecer - "Tome decisão"
A pessoa indecisa permanece na dúvida, na ansiedade, na angústia. A
indecisão acumula problemas, preocupações, agressões. A história humana é
feita de decisões. Para decidir é preciso saber renunciar, saber perder
vantagem e valores para ganhar outros. As pessoas indecisas são vítimas de
doenças nervosas, gástricas e problemas de pele.
Se não quiser adoecer - "Busque soluções"
Pessoas negativas não enxergam soluções e aumentam os problemas.
Preferem a lamentação, a murmuração, o pessimismo. Melhor é acender o
fósforo que lamentar a escuridão. Pequena é a abelha, mas produz o que de
mais doce existe. Somos o que pensamos. O pensamento negativo gera energia
negativa que se transforma em doença.
Se não quiser adoecer - "Não viva de aparências"
Quem esconde a realidade finge, faz pose, quer sempre dar a impressão que
está bem, quer mostrar-se perfeito, bonzinho etc., está acumulando
toneladas de peso... uma estátua de bronze, mas com pés de barro.
Nada pior para a saúde que viver de aparências e fachadas. São pessoas com
muito verniz e pouca raiz. Seu destino é a farmácia, o hospital, a dor.
Se não quiser adoecer - "Aceite-se"
A rejeição de si próprio, a ausência de auto-estima, faz com que sejamos
algozes de nós mesmos. Ser eu mesmo é o núcleo de uma vida saudável. Os
que não se aceitam são invejosos, ciumentos, imitadores, competitivos,
destruidores. Aceitar-se, aceitar ser aceito, aceitar as críticas, é
sabedoria, bom senso e terapia.
Se não quiser adoecer - "Confie"
Quem não confia, não se comunica, não se abre, não se relaciona, não cria
liames profundos, não sabe fazer amizades verdadeiras. Sem confiança, não
há relacionamento. A desconfiança é falta de fé em si, nos outros e em
Deus.
Se não quiser adoecer - "Não viva SEMPRE triste!"
O bom humor, a risada, o lazer, a alegria, recuperam a saúde e trazem vida
longa. A pessoa alegre tem o dom de alegrar o ambiente em que vive.
"O bom humor nos salva das mãos do doutor". Alegria é saúde e terapia.
Fuçando sensações!!
Parece que o nariz vai sair correndo atrás de um desentupidor de pia. Daqueles que sugam o nariz inteiro. O engraçado é que pra quem não sabe, ele existe mesmo. Desentupidor de nariz, na verdade, "sugador de ranho". Instrumento "bem louco"! Você enfia a ponteira dele num dos buraquinhos do nariz e dá uma "bombeada" forte no recipiente que "chupa" o ranho. Beleza!
Usado em nenê. Aí pode ser que até dê pra cantar um "nana nenê".
Eu quero o meu! Sorrindo.
Tudo Novo de Novo
Paulinho Moska
Vamos começar
Colocando um ponto final
Pelo menos já é um sinal
De que tudo na vida tem fim
Vamos acordar
Hoje tem um sol diferente no céu
Gargalhando no seu carrossel
Gritando nada é tão triste assim
É tudo novo de novo
Vamos nos jogar onde já caímos
Tudo novo de novo
Vamos mergulhar do alto onde subimos
Vamos celebrar
Nossa própria maneira de ser
Essa luz que acabou de nascer
Quando aquela de trás apagou
E vamos terminar
Inventando uma nova canção
Nem que seja uma outra versão
Pra tentar entender que acabou
Mas é tudo novo de novo
Vamos nos jogar onde já caímos
Tudo novo de novo
Vamos mergulhar do alto onde subimos